domingo, 30 de outubro de 2011

naturalmente me imagino no meio de um trago ou outro. e essa emoção é a mesma que me bate quando me vejo vivendo entre amoreiras em algum lugar de muita água por perto, caindo, batendo, em forma de ondas ou em queda livre. gelada ou quente, tanto faz. sou dos carros, me atiro à eles num ritual natural de se acordar para a realidade. a vida corre. corro também. na beira da praia é a melhor brisa que se poder ter. brisa de céu. brisa de sol. tenho medo de altura, da varanda e do cume. café ou chá? prefiro chá e estar sempre com os pés no chão, queimando no asfalto ou esmagando barro molhado...

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