domingo, 11 de dezembro de 2011

trecho de ubaldo

(...)Luiz que já estava virando tatu de tanto comer tatu, falar em tatu e até conversar com tatu. Um belo dia, ele vira tatu inteiro, sai por aí papando defunto. Verdade que não acreditava nessas histórias, mas bem que podia fazer parte natural do mundo que uma coisa virasse outra: a comida que a gente come não vira cabelo, não vira unha, não vira força, não vira fala, não vira tudo na pessoa? (...)

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